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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

10 LIVROS QUE ESTRAGARAM O MUNDO E OUTROS CINCO QUE NÃO AJUDARAM EM NADA - BENJAMIN WIKER

10 Livros que Estragaram o Mundo: e Outros Cinco que Não Ajudaram em Nada |  Amazon.com.br

 

"Temos aí, então, uma das frases mais famosas de toda a história da filosofia: penso, logo existo . Ou, em sua forma mais conhecida, cogito ergo sum . O Discurso , no entanto, foi originalmente escrito em francês, então temos: “ je pense, donc je suis ”, e aí o “eu” (em francês, je ) tem a mesma ênfase egocêntrica que na versão inglesa da frase".

"...Aliás, em muitos aspectos, toda a modernidade é uma tentativa de substituir o relato bíblico do Éden por uma história completamente nova (assim como é uma tentativa de substituir o Reino do Céu pela utopia do paraíso na Terra)".

"Não é nenhuma surpresa que só onze pessoas estiveram presentes no funeral de Marx (sem contar o cadáver)".

"Tanto Marx quanto Engels eram ateus, e ateus não gostam que questão espiritual alguma lhes encha o saco. Portanto, eles proíbem a existência delas e consideram todas as coisas como puramente materiais. Isso torna tudo mais simples. Um tipo de simplicidade pode até ser uma virtude. Mas o simplismo materialista e reducionista do marxismo é um vício medonho, precisamente porque ignora a complexidade das coisas mesmas que pretende explicar: o ser humano e a história humana". 

"O marxismo é um tipo moderno de tirania: a tirania de uma ideia sobre a própria realidade".

"E assim jorra a torrente através da caneta de Marx, espancando os adversários com abstrações em vez de respondê-los detalhadamente em suas objeções. Se você discorda dele, então você é pior que um idiota; sua própria discordância é prova disso. Já que todas as idéias são meras reflexões da própria classe social, então o único motivo que você poderia ter para discordar de Marx é que sua cabeça está cheia de idéias da “velha sociedade burguesa”, da classe capitalista que oprime a classe operária. Você é, portanto, um obstáculo a ser eliminado pela revolução proletária, e não uma objeção legítima a ser respondida pela razão".

"Começamos com o pressuposto mais importante, que já salientamos. Marx era um ateu materialista".

“O cristianismo foi até hoje a espécie mais catastrófica de arrogância” — Friedrich Nietzsche (1844-1900) 

“ Deus está morto ”. 
— Nietzsche. 
“ Nietzsche está morto ”.
— Deus. 
 
De fato, a primeira vez que isso aparece exposto de modo mais consistente na obra de Nietzsche é quando é gritado por um “homem louco” que brada: “Para onde Deus foi? [...] Eu vou lhes dizer. Nós o matamos – vocês e eu. Todos nós somos assassinos [...]. Haverá ainda um acima, um abaixo? Não estaremos todos errando como que no nada infinito? Não sentimos o hálito do espaço vazio? Não ficou tudo mais frio? Não tem nos embalado noite após noite? [...] Deus está morto. Deus permanece morto. E fomos nós que o matamos”. 

"Nietzsche é esse homem louco. Ele, na realidade, morreu louco, depois de ter sido comprimido e dilacerado pelas terríveis implicações de suas palavras. Ao contrário da maioria dos outros ateus, Nietzsche foi brutalmente honesto com o significado verdadeiro do ateísmo, e essa honestidade custou-lhe a sanidade. Nem acima, nem abaixo; nem bem, nem mal; apenas o humano puro, nadando num cosmos desinteressado, quando não hostil".

"Os ateus best-sellers que hoje nos rodeiam (Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Sam Harris, entre outros) são, no máximo, umas gazelas perto do leão que foi Nietzsche – e, se ele ainda estivesse vivo, já os teria mastigado e cuspido de volta, enjoado. Isso não faz de Nietzsche um amigo da religião. Afinal de contas, ele se autoproclamou o próprio Anticristo".

"É possível que Nietzsche, se tivesse vivido mais três décadas, não aprovasse a forma como Hitler foi além do bem e do mal para resolver o problema da Europa. Mesmo assim, Nietzsche foi quem proferiu o chamado que Hitler, do seu jeito, atendeu".

A última década de sua vida ele viveu nos confins mais escuros da loucura, deteriorando-se, em todos os sentidos, mantendo todos na casa acordados quando, num súbito, desatava a repetir, num tom amedrontador como o de um tambor de guerra: “Eu estou morto porque sou burro [...] eu sou burro porque estou morto”.

"Em agosto de 1900, Nietzsche foi posto na cova ao lado da de seu pai, um pastor, que morreu quando ele tinha apenas quatro anos".

"Nietzsche, o apóstolo do ateísmo, proclamou o século mais sombrio que o mundo já conheceu".

A primeira coisa a se dizer de Lênin é que seu nome não era Lênin, mas sim Vladimir Ilyich Ulyanov. “Lênin” era só mais um de seus pseudônimos.

"G. K. Chesterton dizia que o comunismo acaba com os batedores de carteira porque antes acaba com as carteiras. Isso ainda foi bem generoso da parte dele. Na visão de Lênin, o homem que traja roupas com bolsos deve ser morto porque tem bolsos, o batedor de carteiras é que deve ser o carrasco e todos aqueles que estiverem assistindo à execução devem ser forçados a, dali em diante, só usarem roupas sem bolsos, senão serão mortos também"

"Lênin era ateu desde que tinha 16 anos e, como deixam claro seus biógrafos mais recentes, sua abordagem da política era inteiramente amoral".

“[T]odo portador de alguma debilidade mental é uma possível fonte de uma descendência defeituosa e interminável; damos preferência à política da esterilização imediata, [para] que se proíba completamente a procriação dos débeis-mentais” — Margaret Sanger (1879-1966) 

"O extermínio dos inaptos feito por Hitler não se limitou apenas aos judeus; o massacre anti-semita foi apenas um dos aspectos de sua visão global eugênica. Enquanto nos esquivamos de exterminar crianças e adultos inaptos em câmaras de gás, quase não hesitamos em eliminar o mesmo tipo de seres humanos menos-que-perfeitos em clínicas de aborto".

“Seria muito bom se houvesse um Deus que tivesse criado o mundo e fosse como que uma Providência benevolente [...] a ordem moral do universo e a própria vida após a morte; mas é fato admirável que tudo isso se conforma exatamente àquilo mesmo que somos obrigados a querer [...]” — Sigmund Freud (1856-1939) 

Sigmund Freud, segundo a descrição precisa e orgulhosa que ele faz de si mesmo, era um “judeu sem Deus”. 
 
Era um ateu pugilista, como o caracterizou o biógrafo Peter Gay. “Demolir a religião com armas psicanalíticas”, diz o biógrafo, “foi por muitos anos a agenda de Freud”. Não é surpresa, portanto, que O futuro de uma ilusão expresse, nas palavras do próprio autor, “minha atitude absolutamente negativa quanto à religião, em todas as suas formas ou diluições”.

"Os maiores crimes da história da humanidade vieram não daqueles que sempre estiveram atrelados às “ilusões” do judaísmo e do cristianismo, mas daqueles que alegaram ser socialistas ateus e científicos".

"Para salvar o mundo da impotência política, Maquiavel quer que adotemos a brutalidade efetiva. Para salvar o mundo do ceticismo, Descartes quer que nos tornemos mais céticos e mais orgulhosos. Para salvar o mundo da opressão industrial, Marx e Lênin quer que aniquilemos meio mundo através da revolução. Para salvar o mundo das doenças, da pobreza e de todos os males sociais, Margaret Sanger e Adolf Hitler querem que eliminemos as hordas de “inaptos”. Para salvar o mundo da opressão masculina, Betty Friedan quer que as mulheres matem sua prole". 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

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